Educação Superior no Brasil

José Janguiê Bezerra Diniz nasceu em Santana dos Garrotes, na Paraíba, e cresceu em Pimenta Bueno, Rondônia. Ainda criança, foi engraxate, vendedor de laranjas e de picolés e locutor de rádio. Graduou-se em Direito pela UFPE e em Letras pela Unicap. É especialista, mestre e doutor em Direito. Foi juiz do trabalho e procurador do Ministério Público do Trabalho. Hoje, comanda um dos maiores grupos educacionais do Brasil, com representações em todos os estados do país.

Ás vezes somos vítimas de um saudosismo que se recusa a entender que tempo muda cenário.

Os negros continuam com uma menor escolaridade em relação aos brancos.Alcançam, em média, 7,1 anos de estudo, enquanto os brancos frequentam a escola por cerca de 8,7 anos.

É lugar-comum dizer-se que a educação em geral e a educação superior em particular é bem público, de responsabilidade do Estado, cabendo a este delegar esta função para as instituições privadas.

Empreendedor é aquele que se propõe à realização de coisas notáveis. Seu perfil é de alguém que se mostra em vigília, sendo ativo e arrojado.

Parceiro na realização da pesquisa, ao menos, o Governo Federal, parece demonstrar interesse em diagnosticar a real situação do esporte no país.

Podemos lá ficar americanizados Se o percentual previsto na proposta de Reforma Universitária já soava mal para os xenofóbos de plantão, essa negociação inédita no Brasil fechada pela 22ª maior instituição de Ensino Superior particular no País.

Educação Superior no Brasil
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Nunca no Brasil houve espaço tão amplo para o debate da educação como agora. Sinal de que a sociedade, finalmente, despertou paraa a necessidade premente de se debruçar sobre o tema e buscar alternativas viáveis à garantia do que a Constituição Federal preconiza: o acesso de todos a esse bem intangível, mas de valor imensurável. Maior responsável por promover a evolução pessoal do indivíduo e da própria sociedade, não à toa que a inclusão educacional é hoje um dos maiores desafios do país. O viés social da educação, haja vista a sua relevância, destaca-se nesta coletânea. As barreiras que dificultam o acesso ao ensino superior, privilégio de apenas 10,9% dos jovens com idade entre 18 e 24 anos, são analisados de forma crítica. A partir do estudo dos fatores desencadeadores do problema, são esboçadas soluções que envolvem não apenas uma atuação estatal, mas a participação de toda a sociedade. O setor privado, aqui, é tratado como aliado na reversão desse quadro e não, preconceituosamente, como "vilão". Na perspectiva de contribuir com essas discussões, este livro traz à tona questões relevantes para a compreensão do cenário educacional brasileiro, aprofundando-se e lançando alternativas à superação de alguns entraves penosos verificados na atualidade. Em 79 textos a educação brasileira é esmiuçada em seus mais diversos aspectos, possibilitando ao leitor uma visão profunda do tema.

Veja os assuntos do livro.
Com este trabalho, busca-se aprofundar questões cruciais para a compreensão e o consequente combate dos problemas que afetam o sistema educacional brasileiro.
E não para por aí. Se na esfera nacional o espaço conferido ao esporte nem de longe se aproxima do ideal, em âmbito regional a situação se agrava.
Todo aumento de impostos leva a uma gradativa diminuição da atividade empresarial legal, ou seja, toda atividade de cunho privado que se faz pagadora de impostos.
A relação entre o público e o privado está cada vez mais estreita no Governo Lula.
Com a implantação do projeto, 25% das vagas nas instituições filantrópicas e privadas própriamente ditas deverão ser disponibilizadas para as chamadas minorias (negros, índios, portadores de deficiências e ex-presidiários).